sábado, 3 de março de 2012

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Anime e mangá

O estilo cyberpunk e o desenho futurista são encontrados também com uma vasta exposição no anime e no mangá, incluindo "Akira" (1° referente anime do gênero), "Cowboy Bebop", "Desert Punk", "Gunnm - Battle Angel", "Bubblegum Crisis", "Ergo Proxy", "Armitage III", "Blame!", e outros mangás da mesma série o "Noise" e "Biomega", "Silent Möbius", "Serial Experiments Lain", "Texhnolyze", "Eat-Man" "Boogiepop Phamtom" e "Ghost in the Shell", sendo esta última a que mais tem influenciado a juventude contemporânea japonesa que vive com uma relativa proximidade à ambientação da série, que mostra um Japão com tecnologias de ponta e que adverte sobre os riscos que pode causar isto ante uma possível perda de identidade humana.
O anime também há proporcionado exemplos do sub-gênero steampunk, particularmente em muitos dos trabalhos de Hayao Miyazaki, mas também notavelmente em "Last Exile" (2003) criado pelo estúdio "GONZO" e dirigido por Koichi Chigira, que oferece uma curiosa mescla de sociedade vitoriana e batalhas futurísticas entre naves aéreas. Também é notável "Steamboy" (2004) dirigido por Katsuhiro Otomo e mais recentemente "Ergo Proxy" produzida por Manglobe.

[editar]Musica e Moda

O termo música cyberpunk pode referir-se a duas categorias pouco superpostas, como denotar a ampla gama dos trabalhos musicais que os filmes cyberpunk utilizam como trilha sonora. Estes trabalhos variam em gênero desde a música clássica e o jazz –usado en Blade Runner, e que por outra parte evoca o ambiente do cine negro- e a música eletrônica. Tipicamente os filmes fazem uso do eletrônico, música industrialfuture-poprock alternativorock góticochiptunes e intelligent dance music para criar a sensação apropriada. O mesmo principio aplica aos videogames. Naturalmente, enquanto os trabalhos escritos não estão associados a trilhas sonoras com tanta frequência como os filmes, a alusão a trabalhos musicais é usada pro mesmo efeito. Por exemplo o romance gráfico "Kling Klang Klatch" (1992), uma fantasia obscura sobre um mundo de brinquedos vivos, onde um urso de pelúcia amargado tem uma atração pelo açúcar e uma paixão pelo jazz.
Nine Inch Nails, por exemplo, criou toda uma atmosfera futurística e apocalíptica no seu álbum conceito Year Zero, que revela um mundo totalmente desmoronado pelo capitalismo, onde a pobreza, a censura e o militarismo impera. No contexto da história também se destaca um grupo de "guerrilheiros hackers" que fazem parte de uma resistência artística, conspirando contra o governo com sabotagens virtuais, através de fóruns e websites fictícios. Outro grupo musical, Atari Teenage Riot, também ficou conhecido por ser uma banda de anarco-punktotalmente eletrônica, incitando o terrorismo poético, o ativismo e a revolução.
A música cyberpunk também descreve os trabalhos associados com a tendência da moda que emergiu do desenvolvimento da ficção científica. O livro "Future Shock" de Alvin Toffler desenhou influências tanto pro grupo techno de Detroit Cybortron, que surgiu nos inícios de 1980, como pros pioneiros europeus do synth-pop Kraftwerk, produzindo canções que evocam um claro modo distópico. Nos anos 90, a cultura popular começou a incluir um movimento na música e na moda que chamaram também cyberpunk e que chegou a ser particularmente associada com as sub-culturas rave e techno. Com o novo milênio chegou um novo movimento de bandas que faziam música de “portátil”. Punks e invasores sem lar se armaram com equipe digital e fundiram a tecnologia com sons de rua. A sub-culturahacker documentada em lugares como o arquivo da gíria contempla este movimento com sentimentos encontrados, desde os auto-proclamados cyberpunks que estão frequentemente inclinados ate o couro negro e o cromo os quais falam entusiasmados de tecnologia em lugar de aprender ou ver-se envolvidos nisto. (“A atitude não substitui a capacidade”, entrada do Arquivo).
Certos gêneros musicais como o "drum and bass" foram diretamente influenciados pelo cyberpunk, inclusive gerando um sub-gênero completo chamado Neurofunk. Também o estilo músical "Trance Psicadélico y Goa Trance tem influència do Cyber punk. Esta música asociada a movimentos, também neo hippies e os quais advém da perspectiva de Aldous Huxley refletida em muitas das suas difernetes obras. EM que além da já avançada escrita literiaria e capacidade imaginária para criar textos de ficão cinetifica, com aspectos mais tarde encontrados na perspectiva cyber punk. Neo hippis, hipies dos anos 60 y movimentos cyber punk. Uma fusão de estilos e filosofias, das mais ocidentalisadas e actuais às orientais e antigas. Matrix é um exemplo desta mistura.

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