sábado, 3 de março de 2012

cyberpunk estilo e inicio

Estilo e início

Os escritores cyberpunk tendem a usar elementos do romance policial duro, o cine negro e a prosa pós-moderna para descrever as características do lado subterrâneo de uma sociedade eletrônica. A visão do gênero de um futuro alterado é pouco chamada de as antíteses das visões utópicas gerais do futuro, populares entre 1940 e 1950. (Gibson define a antipatia cyberpunk à ficção científica utópica em seu conto de 1981, "The Gernsback Continuum", no qual condena até certo ponto a ficção científica utópica).
O escritor cyberpunk Bruce Sterling resume o ponto de partida do cyberpunk em Cyberpunk nos anos 90 da seguinte forma: Qualquer coisa que se possa fazer a um rato se pode fazer a um humano.E podemos fazer quase qualquer coisa aos ratos. É duro pensar nisto, mas é a verdade.Isto não mudará com nós cobrindo os olhos. Isto é cyberpunk.
Na literatura cyberpunk, muito da ação se ambienta virtualmente, no ciberespaço - a fronteira evidente entre o real e o virtual fica embaçada. Uma característica típica (ainda que não universal) desse gênero é uma ligação direta entre o cérebro humano e sistemas de computador.
O mundo cyberpunk é um lugar sinistro, sombrio, com computadores ligados em rede que dominam todos os aspectos da vida cotidiana. Empresas multinacionais gigantes substituíram o Estado como centros de poder. A batalha do excluído alienado contra um sistema totalitário é um tema comum na ficção científica e particularmente no cyberpunk, ainda que na ficção científica convencional os sistemas totalitários tendem a ser estéreis, ordenados e controlados pelo Estado.

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